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Marcapasso cardíaco convencional

As bradicardias (quando o coração bate mais lento que o normal, geralmente abaixo de 50 batimentos por minuto) podem se desenvolver pelo envelhecimento do sistema elétrico cardíaco ou por doenças que destroem a rede de fiação natural do coração, como a doença de Chagas, o infarto agudo de miocárdio, as miocardites, ou ainda por medicamentos que agem exageradamente na condução deste estímulo elétrico.

O marcapasso cardíaco convencional serve para “explicar” ao coração o momento certo de bater.

Possui um computador interno que sabe instantaneamente se o coração falhou e já emite um estímulo que faz com que ocorra um batimento cardíaco, não havendo prejuízo na frequência cardíaca.

Algumas pessoas dependem mais e outras menos da estimulação pelo marcapasso fazendo que a duração da bateria seja diferente em cada pessoa.

O advento da eletrônica possibilitou que o marcapasso se tornasse cada vez menor e com maior interação com o próprio coração, sempre ajudando e nunca competindo com os batimentos próprios.

A tecnologia também minimizou os efeitos externos dos eletrodomésticos no funcionamento dos marcapassos que possibilita ao portador de um marcapasso ter uma vida sem muitas restrições.

Ainda sim, muitas dúvidas quanto ao que se pode e que não se pode fazer são motivos de mitos entre as pessoas.

Falarei sobre alguns mitos e verdades em relação ao marcapasso.

Arritmia em Uberlândia Dr. Marcelo Carrijo