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Síndrome de Wolff-Parkinson-White

Nesta síndrome congênita o coração possui feixe elétrico anômalo que predispõe a formação de curtos-circuitos podendo causar palpitações, tonturas, falta de ar, desmaios e, em raros casos, morte súbita.

No coração normal, o estímulo elétrico nasce na porção alta da câmara cardíaca átrio direito e alcança os ventrículos por um sistema elétrico único que chamamos de junção atrioventricular.

Algumas pessoas nascem com um “fio” a mais possibilitando que o estímulo elétrico tenha um caminho extra para os ventrículos. Isso predispõe a formação de arritmias que podem ser, em alguns casos, potencialmente malignas.

O tratamento definitivo desta cardiopatia é alcançado pelo procedimento chamado ABLAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA realizado por meio de cateteres que navegam pelo sistema vascular até o interior do coração.

Com estes cateteres localiza-se o ponto exato da anormalidade e realiza-se a destruição do foco da arritmia como uma queimadura.

O sucesso definitivo da ablação da Síndrome de Wolff-Parkinson-White chega a incríveis 98%; procedimento realizado sob sedação leve com duração de em torno de 60 minutos, sem cortes e indolor. maior sucesso na eliminação da fibrilação atrial a longo prazo.

Clínica de Arritmias em Uberlândia Dr. Marcelo Carrijo